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sábado, 19 de outubro de 2013

A BAHIA É UM DOS POUCOS ESTADOS COM GRUPO DE ATENÇÃO À SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA


A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, estabelecida em 2008 pelo Ministério da Saúde, ainda é implantada a passos tímidos na Bahia, embora seja um dos poucos estados que possuem um comitê para o tema. No Brasil, apenas metade das unidades da federação e seis capitais têm se voltado para aplicação de políticas específicas. De acordo com secretário de Promoção da Igualdade Racial, Elias Sampaio, uma das principais ações executadas no estado é um programa de combate ao preconceito institucional na saúde. “Se verificou que o acesso à saúde da população negra também é prejudicado pelo racismo. Estatísticas mostram que o tempo de consulta de uma mulher negra é menor do que uma mulher branca”, justificou Sampaio. De acordo com representante da secretaria no comitê, Karine Duarte, apesar das ações da pasta, como oficinas e distribuição de cartilhas, o embate contra a intolerância no setor precisa ser ampliada. “Tem muito ainda a melhorar, porque a gente trabalha com um universo muito grande de servidores. O desafio é formar todo o quadro de servidores lá na ponta.

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